Fronteiras Cruzadas: Vídeo como dispositivo anti-xenoracismo
O artigo “Fronteiras Cruzadas: Vídeo como dispositivo anti-xenoracismo” discute como o uso do vídeo tem se tornado uma ferramenta vital para denunciar o racismo e a xenofobia contra migrantes no Brasil, especialmente em São Paulo. A produção audiovisual atua como plataforma de resistência, conexão cultural e registro de violações de direitos humanos, promovendo lutas por justiça e visibilidade para populações negras, indígenas e periféricas afetadas pelo xenoracismo.
Relatório Projeto de Extensão Fronteiras Cruzadas 2024
Relatório do Projeto de Extensão “Formação de rede sociotécnica com imigrantes e refugiadas/os” (2024/2025)
Redes sociotécnicas em movimento: mobilizações em defesa da liberdade da migrante togolesa Falilatou
O artigo analisa a mobilização em defesa de Falilatou, migrante togolesa acusada injustamente por um crime que não cometeu, com destaque para a formação de uma “rede sociotécnica” para a defesa jurídica e o combate à violência estatal.
Encruzilhadas da luta contra a expulsão: o caso emblemático da sul-africana Nduduzo Siba
O artigo de Karina Quintanilha “Encruzilhadas da luta contra a expulsão” aborda a batalha jurídica, social e política da multi-artista de origem sul-africana Nduduzo Siba contra uma portaria de expulsão emitida pelo Estado brasileiro desde 2017. Escrito para o livro Migrações e Refúgio: Temas Emergentes no Brasil (2024), a pesquisa evidencia o intenso processo de criminalização envolvendo mulheres migrantes negras acusadas de tráfico internacional de drogas e o papel fundamental da Lei de Migração (Lei nº 13.445/2017), especialmente o artigo que considera a ressocialização para reconsiderar expulsões.
A grande mentira do “crime migrante” nas eleições norte-americanas
*publicado originalmente no Latinoamérica21, disponível em português, espanhol e inglês.
Fronteiras Cruzadas: Sete Anos de Experiências Colaborativas
Desde sua fundação, o Fronteiras Cruzadas tem se destacado como um espaço interdisciplinar e multicultural que articula esforços entre academia, movimentos sociais e comunidades migrantes. O nome do Fórum, que significa “fronteiras que cruzam” em crioulo haitiano, reflete sua ligação com a mobilização dos imigrantes, especialmente os haitianos, e sua atuação em diversos territórios sociais e políticos.
(Trans) Fronteriza #19: Migrações, movimentos, fronteiras e saúde na (pós) Pandemia de COVID-19
Na América Latina, a pandemia de Covid-19 agravou os desafios já enfrentados pelas populações migrantes. A precarização do trabalho, a vulnerabilidade das condições de saúde e as barreiras no acesso a políticas públicas tornaram-se ainda mais evidentes, ampliando desigualdades e expondo essas comunidades a maiores riscos. Nesse cenário, migrantes têm protagonizado importantes lutas sociais em defesa de seus direitos, dignidade e melhores condições de vida e trabalho, fortalecendo redes de solidariedade em toda a região.
JUSTIÇA POR MOÏSE: As tramas políticas nas cenas de protesto
Leia o artigo “JUSTIÇA POR MOÏSE: As tramas políticas nas cenas de protesto” publicado originalmente na revista Le Monde Diplomatique Brasil.
Fronteiras Cruzadas na UNICAMP: Formação de Rede Sociotécnica com Imigrantes e Refugiados
O projeto Fronteiras Cruzadas na UNICAMP fortaleceu redes sociotécnicas com imigrantes e refugiados, promovendo direitos, cultura e solidariedade durante a pandemia.
Vídeo-Cartas: Conexões Migrantes para o Dia Internacional dos Direitos Humanos
O projeto Vídeo-Cartas: Conexões Migrantes, realizado em parceria entre o Fórum Fontié ki Kwaze – Fronteiras Cruzadas e o Sesc Carmo, utiliza a arte audiovisual para dar voz a migrantes no Brasil, promovendo direitos humanos. Por meio de oficinas, performances e vídeo-cartas, conecta narrativas diversas, denunciando a crise global da migração e fortalecendo redes de solidariedade e resistência cultural, ampliando a visibilidade das realidades migratórias e contribuindo para o reconhecimento político e social dos migrantes em um contexto marcado por discriminação e políticas excludentes.
Nova Lei de Migração: Os Tres Primeiros Anos
O Brasil conta desde 2017 com a nova Lei de Migração nº 13.445, que substitui o antigo Estatuto do Estrangeiro e estabelece um marco legal pautado nos direitos humanos para migrantes. A lei assegura direitos fundamentais como acesso à saúde, educação, trabalho e proteção contra discriminação e deportação arbitrária. Ela incorpora a visão de migrantes como sujeitos de direitos, buscando assegurar igualdade, dignidade e processos de regularização migratória mais humanos e flexíveis, incluindo a possibilidade de regularização mesmo após entrada irregular no país.
Entrevista: Jean Katumba e Diana Soliz – Revista Conexão Migrante
A revista Conexão Migrante (CDHIC) reúne diferentes perspectivas e ações em defesa dos direitos de migrantes, refugiados e comunidades vulneráveis. Leia a entrevista conduzidas por Daniel Perseguim com Jean Katumba e Diana Soliz.
VII Simpósio de Pesquisa sobre Migrações: Pessoas Perigosas na Política Migratoria
O documento do VII Simpósio de Pesquisa sobre Migrações, “Pessoas Perigosas na Política Migratória”, analisa a criminalização dos migrantes no Brasil, destacando as Portarias nº 666/2019 e 770 que classificam “pessoa perigosa” para justificar deportações sumárias, contrariando a Lei de Migração e violando direitos humanos ao permitir expulsões baseadas em suspeitas não comprovadas.
Migração forçada no capitalismo contemporâneo: trabalho, direitos e resistências no Brasil
Esta dissertação de mestrado (Ciências Sociais, PUC-SP) investiga a migração forçada como um fenômeno social produto do capitalismo contemporâneo, com ênfase nas suas dimensões de criminalização e resistência. O estudo enfoca o Brasil dentro dessas dinâmicas globais, especialmente após a crise econômica de 2007/2008, buscando compreender os processos históricos e estruturais que moldam a migração forçada.
Revista Fontié ki kwaze
Revista Fontié. Fontié ki Kwaze Fronteiras Cruzadas – O desafio da comunicação diante das populações em deslocamento. Edição 01 – Novembro de 2018.
